MARTHA PAGY ART OFFICE
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  • Café Sensual, 2022
    acrílica, café, giz pastel oleoso, colagem, lápis sobre tela
    135 x 86 cm

  • Floreado 2, 2021
    acrílica, spray, giz pastel oleoso e lápis sobre tela
    80 x 55 cm

  • Floreado 3, 2021
    acrílica, spray, giz pastel oleoso e lápis sobre tela
    60 x 55 cm

  • Enlevo, 2020
    Acrílica, spray, giz pastel oleoso, lápis e carvão s/lona
    104x142,5 cm

  • Alegria nos jardins e sua arquitetura, 2020
    Acrílica, spray, giz pastel oleoso e lápis s/ lona
    101,5x139,5 cm

  • Natureza Interna #1, 2018
    tinta acrílica, spray, giz pastel oleoso sobre papel Canson 300g
    54 cm x 42 cm, com moldura

  • Natureza Interna #6, 2018
    tinta acrílica, spray, giz pastel oleoso sobre papel Canson 300g
    54 cm x 42 cm, com moldura

  • Natureza Interna #8, 2018
    tinta acrílica, spray, giz pastel oleoso sobre papel Canson 300g
    54 cm x 42 cm, com moldura

Márcio SWK
Vive e trabalha no Rio de Janeiro

Deixar na parede uma intensa e vibrante composição de letras, formas e cores: esse pode ser um breve resumo da busca incessante de Márcio SWK, uma das mais expressivas referências do graffiti brasileiro dentro e fora do país.

Reconhecido pela harmonização de tons fortes e pelo “Wild Style” lúdico e ao mesmo tempo lúcido, Mr. “SWK” é pesquisador ferrenho das letras e seus formatos.

A determinação para sugerir novas possibilidades de expressão, somada à sensibilidade criativa e aos mergulhos profundos nos livros e publicações internacionais da “arte de rua”, fizeram-no rodar o mundo e experimentar o poder da sua arte diante de culturas bem diferentes da sua, como nos países islâmicos Líbano e Emirados Árabes. À convite, em Abu Dhabi pintou um gigantesco painel que serve de cenário das tradicionais festas como a da Fórmula 1.

No festival Arte Core, que acontece desde 2013 nos jardins e pilotis do MAM Rio, produziu um painel para a primeira edição; no ano seguinte, atuou ao lado do grupo Santa Crew, teve duas obras expostas na edição de 2015 e foi um dos artistas na exposição “artistas homegrown” em 2016, com sete obras expostas. Já em 2017 foi a vez de uma “pintura ao vivo” em um  painel de 4,50 X 1,90m.

Na Europa teve contato “antropológico” com a força da arte urbana internacional em Amsterdam, Paris e Berlim, numa troca intensa de informação com os principais artistas de graffiti do mundo, nos maiores eventos do movimento no continente, como o “Graffitizm”, dentro do “Paris Hip-Hop”. Experiência que coloca SWK, único brasileiro, nas páginas sagradas do mais respeitado livro de Street Art do mundo, o “The Exchange Project”, publicado em Berlim. Também esteve na sempre contemporânea Nova York e seus subúrbios, na “Miami Art Basel” por dois anos seguidos e no Ultra Music Festival, também em Miami, onde mais uma vez foi responsável por dar vida à um painel para o evento. Descendo o mapa, explorou as raízes do graffiti sul-americano em Buenos Aires e, do lado de cá da fronteira, já deixou seu registro em muitos estados, além de algumas coletivas, entre elas “Gentileza – O verde amarelo do Rio” em homenagem ao profeta Gentileza.