MARTHA PAGY ART OFFICE
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  • Dimensão, 2022
    Óleo sobre tela
    55 x 45 cm

  • Ai, 2022
    Óleo sobre tela
    45 x 40 cm

  • Desassossego do espírito por temor do futuro, 2022
    Óleo sobre tela
    55 x 45 cm

  • Minoritário, 2022
    Óleo sobre tela
    60 x 50 cm

  • A noiva, 2022
    Óleo sobre tela
    150 x 200 cm

  • Déjà-vu XI, 2022
    Óleo sobre madeira
    42 x 29,5 cm

  • Déjà-vu XVI, 2022
    Óleo sobre madeira
    43 x 30 cm

  • Sorte, 2015
    Óleo sobre tela
    80 x 100 cm

  • Celebração Móvel, 2012
    Óleo sobre tela
    10 x 180 cm

  • Audição, olfato, tato, paladar, 2022
    Óleo sobre tela
    69,5 x 100 cm

  • The customer is always wrong, 2022
    Óleo sobre tela
    75 x 105 cm

Caio Pacela, 1985, vive em Niterói e trabalha em São Gonçalo.

Bacharel em Pintura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, frequentou diversos cursos livres na EAV Parque Lage entre 2014 e 2016. Através da Pintura e do Desenho traz à tona questões de simbiose entre os sujeitos individual e coletivo, seus relacionamentos de subversão e interferência recíprocas com ênfase no caráter espiritual, intuitivo e subjetivo das relações humanas e sua postura ante a ideia de sagrado e divino.

"De sua adolescência aos dias de hoje, Pacela nutre uma relação de proximidade intensa e conflituosa com a igreja evangélica. Numa espécie de relação simbiótica com a comunidade religiosa que o artista e sua família frequentam há anos, na cidade de São Gonçalo, Pacela também construiu seu ateliê, ocupando uma das salas do prédio que abriga a igreja, consolidando sua produção artística e por ali permanecendo até hoje. A vivência deste ambiente revelou-se, com o tempo, paradoxal e quase limítrofe. Se por um lado sempre esteve presente a sensação de acolhimento e hospitalidade típica das comunidades evangélicas, com o tempo passou a manifestar-se também um senso de conflito, na forma de uma crise interna diante do contexto peculiar em que estava a afirmar-se enquanto artista. (...) A “consagração” de Pacela é um misto de celebração, rito de passagem e – me arrisco a afirmar – também de excomunhão, exorcismo e liberação. "
Victor Gorgulho